Em “Canções de Amor”, o novo álbum de Oswaldo Montenegro, as canções aparecem cruas e nuas na essência, tocadas apenas ao violão e algumas poucas flautas de Madalena Salles. E, talvez, esse seja o único ponto passível de crítica, o fato de ter tão poucas flautas de Madá. O disco reúne 12 faixas, sendo duas delas nunca gravadas por Oswaldo e as outras regravações de canções lançadas ao longo de três décadas de carreira.
Além de Oswaldo e Madá, o álbum traz uma pequena participação de Zélia Duncan dividindo os vocais com o menestrel em uma das mais belas músicas já lançadas por Oswaldo Montenegro: “Sempre Não é Todo Dia”, do musical “Aldeia dos Ventos”. A bela composição de Oswaldo e Mongol dispensa a colaboração que, no final das contas, acabou tirando a suavidade própria da música.
Para o repertório de “Canções de Amor” Oswaldo Montenegro escolheu regravar músicas que não são tão populares para aqueles que não acompanham sua carreira, como “Se Puder, Sem Medo”, belíssima canção que parece conter uma despedida e a esperança de um retorno.
As palavras das músicas nesse disco parecem ganhar uma força maior do que em outras gravações justamente pelo formato como são apresentadas, de modo tão intimista. Além disso, Oswaldo interpreta as músicas em tons mais baixos, criando todo um clima quase confessional.
Quem conhece a delicadeza das poesias de Oswaldo Montenegro sabe o quanto são belas quando unidas às harmonias de seu violão e da flauta de Madalena Salles. Por isso, esse é um ótimo trabalho de releituras suaves e emocionadas do cancioneiro do artista.
Além de Oswaldo e Madá, o álbum traz uma pequena participação de Zélia Duncan dividindo os vocais com o menestrel em uma das mais belas músicas já lançadas por Oswaldo Montenegro: “Sempre Não é Todo Dia”, do musical “Aldeia dos Ventos”. A bela composição de Oswaldo e Mongol dispensa a colaboração que, no final das contas, acabou tirando a suavidade própria da música.
Para o repertório de “Canções de Amor” Oswaldo Montenegro escolheu regravar músicas que não são tão populares para aqueles que não acompanham sua carreira, como “Se Puder, Sem Medo”, belíssima canção que parece conter uma despedida e a esperança de um retorno.
As palavras das músicas nesse disco parecem ganhar uma força maior do que em outras gravações justamente pelo formato como são apresentadas, de modo tão intimista. Além disso, Oswaldo interpreta as músicas em tons mais baixos, criando todo um clima quase confessional.
Quem conhece a delicadeza das poesias de Oswaldo Montenegro sabe o quanto são belas quando unidas às harmonias de seu violão e da flauta de Madalena Salles. Por isso, esse é um ótimo trabalho de releituras suaves e emocionadas do cancioneiro do artista.
01. Não Há Segredo Nenhum
02. Sempre Não é Todo Dia (P. Esp.: Zélia Duncan)
03. Fruta Orvalhada
04. Se Puder Sem Medo
05. Tempo das Águas
06. Quem Havia de Dizer
07. Por Descuido ou Displicência
08. Rio Descoberto
09. Em Tempo
10. Paixão de Bar
11. Estrelas / Bandolins
12. Por Brilho / Travessuras / Poema / Lua e Flor
02. Sempre Não é Todo Dia (P. Esp.: Zélia Duncan)
03. Fruta Orvalhada
04. Se Puder Sem Medo
05. Tempo das Águas
06. Quem Havia de Dizer
07. Por Descuido ou Displicência
08. Rio Descoberto
09. Em Tempo
10. Paixão de Bar
11. Estrelas / Bandolins
12. Por Brilho / Travessuras / Poema / Lua e Flor
Lindo por sua simplicidade,mágico por nos transportar ao recanto da alma onde podemos pousar na beleza de sua pesia.
Viviane Rodrigues.
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