Nas últimas décadas, obras sobre Bob
Dylan encheram as livrarias. A impressão era a de que não havia nada mais a ser
dito sobre o cantor e compositor mais cultuado dos nossos tempos. De um ponto
de vista original, o poeta, dramaturgo e biógrafo Daniel Epstein conta, a
partir de quatro concertos cruciais de Dylan (em 1963, 1974, 1997 e 2009), como
o astro se reinventou diversas vezes ao longo da carreira: o jovem cantor folk,
o roqueiro, o recluso hippie rural, o profeta, o pastor evangélico, o decadente
e, por fim, o septuagenário reconciliado consigo mesmo.
Quatro shows que representam os mais de 1.500 da carreira de Bob Dylan, suas principais canções, seus mais de 50 discos e o legado dessa história para a cultura ocidental. Em A balada de Bob Dylan, Epstein discute cada um dos álbuns, analisa as inigualáveis letras de suas músicas, e traz à tona o contexto sociopolítico e musical através das entrevistas com pessoas próximas ao cantor ao longo da carreira. O autor analisa ainda as circunstâncias em que os shows aconteceram, as mudanças no comportamento do público, as evoluções no repertório, as diferenças nos arranjos das músicas mais conhecidas e, por fim, os rumos de uma carreira artística excepcionalmente corajosa.
Quatro shows que representam os mais de 1.500 da carreira de Bob Dylan, suas principais canções, seus mais de 50 discos e o legado dessa história para a cultura ocidental. Em A balada de Bob Dylan, Epstein discute cada um dos álbuns, analisa as inigualáveis letras de suas músicas, e traz à tona o contexto sociopolítico e musical através das entrevistas com pessoas próximas ao cantor ao longo da carreira. O autor analisa ainda as circunstâncias em que os shows aconteceram, as mudanças no comportamento do público, as evoluções no repertório, as diferenças nos arranjos das músicas mais conhecidas e, por fim, os rumos de uma carreira artística excepcionalmente corajosa.
(SeR! - fonte: Zahar)
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